Ricardo Lopes foi 1º oboé da Orquestra Sinfónica Portuguesa ao longo de 30 anos, tendo-se apresentado regularmente como solista com diversas orquestras, entre as quais a Orquestra Sinfónica do Teatro N. S. Carlos, a Orquestra Regie Sinfonia, a Orquestra Nacional do Porto, a Orquestra Sinfónica Portuguesa e inúmeras orquestras ad hoc.
Ao longo da sua carreira, Ricardo Lopes apresentou-se em países como a Espanha, Itália, França, Suíça, Alemanha, Áustria, Bélgica e Japão, e efectuou inúmeras gravações para a RTP2 e RDP2, não só integrando agrupamentos de câmara como também em recitais com piano, tendo várias das suas actuações sido difundidas pela espanhola RNE Clásica, a suíça RSR2, e a britânica BBC3.
A partir de 1995 é professor de oboé na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto e, mais recentemente, na Escola Superior de Música de Lisboa, materializando um projecto de ensino largamente reconhecido, sendo regularmente convidado para ministrar master-classes em todo o país e no estrangeiro, nomeadamente em algumas das mais prestigiadas escolas da Alemanha, tais como a Escola Superior de Música e Dança de Colónia, a Escola Superior de Música de Lübeck, a Universidade de Berlim e a Escola Superior Robert Schumann de Düsseldorf.
Para além da sua actividade pedagógica, é regularmente convidado para integrar os júris de diversos concursos de oboé e música de câmara, destacando-se o Prémio Jovens Músicos da RDP, a Competição Internacional Instrumental de Markneukirchen e a Competição Internacional Aeolus para Instrumentos de Sopro.
Ricardo Lopes detêm o título de Professor Especialista em Oboé, o grau de Mestre em Música/Oboé, e é doutorando em Musicologia Histórica na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

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