Joaquim Oliveira nasceu em Braga em 1981.
Licenciado pela Universidade de Aveiro sob a orientação de Hugo Assunção e Jarret Butler, iniciou os seus estudos musicais no Trombone com Alexandre Fonseca e posteriormente com Zeferino Pinto, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga. Durante a sua formação teve a oportunidade de trabalhar com vários trombonistas de referência, dos quais se destacam Ricardo Casero, Joseph Alessi e David Taylor.
Faz parte dos Portuguese Brass, com os quais se apresenta regularmente, e integra os quadros da Banda Sinfónica Portuguesa com a qual alcançou o 1º Prémio no II Certam  Internacional de Bandes de Música Vila de La Sénia – Espanha (2008), e o 1º Prémio (Concert Division) no World Music Contest em Kerkrade – Holanda (2011), com a mais alta  classificação alguma vez atríbuida.
Já colaborou com a Orquestra de Câmara de Braga, Orquestra Sine Nomine (Lapa - Porto), Sinfonieta de Lisboa, Orquestra Sinfónica da Póvoa de Varzim, Orquestra das Beiras, Orquestra Sinfónica Portuguesa e Orquestra Sinfónica do Porto - Casa da Música e tem-se apresentado em formações de Música de Câmara das quais se destacam os concertos realizados com o Quinteto de Metais da Igreja da Lapa, o Ensemble Português de Trombones e os Wild Bones Gang.
É professor de Trombone no Conservatório de Música de Porto desde 2005, tendo também lecionado em algumas escolas de Ensino Artístico Especializado como Academia de Música Valentim Moreira de Sá (actual Conservatório de Música de Guimarães), Conservatório de Música de Felgueiras, Academia de Música de Vila Verde e Academia de Música José Atalaya.
Tem sido convidado a ministrar Masterclasses em escolas oficiais de música e instituições de promoção da atividade cultural, quer a título individual quer no âmbito da sua presença nos Portuguese Brass.
Mais de uma dezena dos alunos da sua classe prosseguiram estudos no ensino superior, tanto em Portugal como no estrangeiro, nomeadamente nas Universidades do Minho, Évora e Aveiro, na ESMAE e na Hochschule fur Musik Freiburg. Alguns desenvolvem já a sua atividade profissional como docentes e músicos profissionais em diferentes instituições e orquestras. Da participação em concursos nacionais e internacionais dos seus alunos, destacam-se prémios obtidos no Concurso Internacional de Sopros Terras de la Salette, Concurso Internacional de Sopros do Alto Minho, Concurso Internacional de Trombone de Castelo de Paiva, Concurso Jovem dos Conservatórios Oficiais de Música (CJ.COM), Concours Les Musicales du Centre. É regularmente convidado a integrar painéis de júris de concursos de Trombone.
Vem desenvolvendo Festivais, Masterclasses e Workshops internacionais, em colaboração estreita com outros trombonistas portugueses, com professores como Bart Cleassens e Martin Schippers (Países Baixos), Mark Hampson (Inglaterra) Petur Eriksson (Islândia), Håkan Björkman (Suécia), Csaba Wagner, Atilla Sztán, Balázs Zsakszon, Csaba Benkze (Hungria), Francisco Rosário Veja (Porto Rico), Lars Karlin (Dinamarca), Joseph Alessi (EUA), Christian Lindberg (Suécia) e Frabice Millischer (França). Foi impulsionador e membro fundador da recente Associação Portuguesa do Trombone.

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