Ricardo Antão é professor na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), na Universidade de Aveiro e no Conservatório de Música da Jobra. É regularmente convidado como artista e pedagogo por todo o país, e foi professor convidado nos Festivais “SliderAsia”, “A Un Tono”, “AETYB” (onde também se apresentou em recital) e na 'Academia de Bombardinos "Vicente Costa"', em Valência.
Um dos principais nomes do instrumento em Portugal, mantém uma grande atividade como solista, sendo membro fundador dos grupos “Ensemble Português de Tubas – How Low Can You Go?”, Trítono, BlindDuo, Dual Soundway, NoMad Duo e Aestuarium Ensemble. Estreou obras dos compositores Daniel Moreira, Daniel Martinho, André M. Santos, Daniel Schvetz, Filipe Lopes, Bruno Ferreira, Alexandre Almeida, Bernardo Lima, Samuel Pascoal, Marco Alves, Paulo Bastos, Álvaro Valente da Silva, Francisco Ribeiro, Camila Menino, Solange Azevedo e Matthew Murchison.
Foi júri convidado dos concursos “Prémio Jovens Músicos 2024” (Categoria Sénior – Eufónio/Tuba), “Concurso AETYB 2024” (Categoria Bombardino Artistas) e “XIV Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro Terras de La Salette” (2019). Fez a estreia nacional das obras “Euphonium Concerto” (de Patrick Schulz) e “Euphontastic” (de Carlos Pellicer). Em Janeiro de 2020 estreou, juntamente com Gabriel Antão e a Orquestra Filarmonia das Beiras, a obra “Antão… e quê?”, de Alexandre Almeida
Colaborou com várias orquestras e formações, entre as quais Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Gulbenkian, Tonkünstler Orchestra, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orchestre Philharmonique de Nice, 21st Century Orchestra, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Nacional de Jovens da Holanda, European Union Youth Wind Orchestra, European Youth Brass Band, Camerata Nov’Arte, Mr. SC and the Wild Bones Gang e Orquestra de Jazz de Estarreja.
Após concluir a licenciatura com distinção, na ESMAE, fez o Mestrado em Performance (em eufónio) na classe do professor Thomas Rüedi, em Berna (Suíça). Ao voltar a Portugal fez um Mestrado Interpretação Artística (em trombone) na ESMAE, e em paralelo o Mestrado em Ensino de Música na Universidade de Aveiro. Concluiu o doutoramento em Música e Musicologia, com especialização em Interpretação, na Universidade de Évora.
Ricardo Antão é Artista Yamaha.

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