Miguel Rocha vencedor do 1.º Prémio de “Virtuosité” de Lausanne, assim como, o 1.º Prémio do Concours Internacional de Musique UFAM.
Miguel é um músico versátil e completo, desenvolvendo intensa atividade como solista - em vários estilos e épocas musicais. Amante de música contemporânea e do período barroco, com especial interesse em Música de compositores portugueses, destacando-se também, como músico de câmara, assim como pedagogo.
Miguel foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian no ano de 1983-85, que o levou a estudar em Paris e em Praga. Prosseguiu o seu aperfeiçoamento no Conservatório de Maastricht e na Academia Superior de Basileia, como bolseiro da SEC.
Miguel Rocha é membro do Duo Contracello, desde 1993, com o qual gravou inúmeros CD. Também com o Trio Athena, gravou CD em França contendo os trios de Debussy e Beethoven.
No violoncelo barroco, com o Avondano Ensemble, participou na edição e gravação de repertório inédito português do séc. XVIII – As quatro sonatas e dois duos de João Baptista André Avondano, com o violoncelo Stradivarius “King of Portugal”, e na gravação de um segundo CD, com os Trios Sonata de Pedro António Avondano, com o violoncelo Galrão do séc. XVIII.
Gravou recentemente dois CD, intitulados Guillaume Lekeu – Music for Violin, Cello and Piano, (que foi transmitido pela Radio France/France Musique em Paris) e Ernest Chausson/Eugène Ysaÿe – Music for Violin, Cello and Piano (CD destacado na Radio France/France Musique em Outubro de 2022 e premiado com Le Clic – distinção máxima – na Classique News em Paris) respectivamente para a etiqueta dinamarquesa - “Brilliant Classics” e a holandesa - “Et’cetera”
Atualmente, é Professor Coordenador de Violoncelo na Escola Superior de Castelo Branco – ESART, membro do Duo Contracello, do Duo Sigma, dos Ensembles Avondano e Tesseract e é frequentemente o convidado de inúmeras Masterclasses nacionais e internacionais.
É descrito pela critica internacional: “exibe uma energia de intensidade dramática, sombria e sóbria” - Sonograma Magazine em Barcelona; “keep that sense of free rhapsody alongside poetic meditation” (World of Classical Musik – Planet Hugill); “Una escucha convertida en todo un itinerario por la calidez y la elegante exuberancia del juego de colores y atmósferas creadas…” (RITMO.es)